Numa bela tarde de Verão, ela tivera sido convidada para passar essa mesma ao lado de amigos, fora convidada por um amigo especial, amigo esse que se descrevera pelo amor da sua vida, ela amava-o desde à muito tempo, talvez fosse uma paixão de criança afinal não se aprende a amar assim tão nova, no entanto ela pensava nele constantemente desde que o conhecera, lembrava-se constantemente do tempo em que eram miúdos, ou seja, mais novinhos. Passeavam no jardim, correndo e saltando, jogavam à bola, caíam aleijavam-se mas sempre a rirem-se, jogavam às escondidas à noite e ao meio da tarde, eram autenticas crianças felizes, e completamente ingénuas. No entanto ela vira nele algo mais que nos restantes rapazes, ela vira nele algo que a despertara a atenção e que fizera sentir-se estranhamente feliz cada vez que estava com ele. Era uma sensação estranha e difícil de descrever no entanto ela gostava de a sentir, e tornara-se viciada até que uma separação surgiu, e foi como se lhe tirassem a felicidade de um momento para o outro. Felizmente ela ultrapassara isso depressa, pensara ela, mas passado algum tempo os caminhos cruzaram-se e o sentimento surgiu de novo sem represálias. Não soubera lidar com o sentimento então que decidiu ignora-lo e seguir a sua vida, e neste caminho à parte que ela arranjara encontrara uma outra pessoa que a fazia sentir bem, que ela sentira algo mais que amizade e foram felizes durante bastante tempo mas o caminho à parte dela desfeche-se por completo e por baixo deste caminho estava o caminho original , aquele que perseguia em comum com o amor da sua vida. (...)
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